MENTE-ME
Finge..que nada foi
Mente-me..
Esconde-me teus sentimentos
para que fiquem..
Apenas os momentos
Em que nunca precisaste
De mentir para mim
""Que não me Amas""
Disseste-me tu..
Não acreditei..não podia
Como esquecer..
Os momentos que passei
Trocá-los..por um dia...
Em que dizes..lamentando
Que já os tinhas esquecido
E os beijos ?
Os carinhos ?
As loucuras a dois..
Num Mundo só nosso..
Num Amor sem espinhos..
Mente-me...
Prefiro que digas..
Que é só por um tempo..
Que partes..como o vento
Que nunca parte para sempre..
E que quando volta...
Vem qual brisa..
Que tudo afaga..docemente
Mente-me...
E eu..terei a prova..
De que afinal..
Nunca amaste..
No entanto prefiro assim
Uma mentira crua..
Camuflando o Amor..
Do que uma verdade nua..
Vinda da crueldade tua..
Que me deixaria..
Ainda mais dor...
Mente-me então..
Como afinal...
Sempre mentiste
Sobre o Amor...
Finge..que nada foi
Mente-me..
Esconde-me teus sentimentos
para que fiquem..
Apenas os momentos
Em que nunca precisaste
De mentir para mim
""Que não me Amas""
Disseste-me tu..
Não acreditei..não podia
Como esquecer..
Os momentos que passei
Trocá-los..por um dia...
Em que dizes..lamentando
Que já os tinhas esquecido
E os beijos ?
Os carinhos ?
As loucuras a dois..
Num Mundo só nosso..
Num Amor sem espinhos..
Mente-me...
Prefiro que digas..
Que é só por um tempo..
Que partes..como o vento
Que nunca parte para sempre..
E que quando volta...
Vem qual brisa..
Que tudo afaga..docemente
Mente-me...
E eu..terei a prova..
De que afinal..
Nunca amaste..
No entanto prefiro assim
Uma mentira crua..
Camuflando o Amor..
Do que uma verdade nua..
Vinda da crueldade tua..
Que me deixaria..
Ainda mais dor...
Mente-me então..
Como afinal...
Sempre mentiste
Sobre o Amor...
António Portela
Nenhum comentário:
Postar um comentário